Diogo Olivier
No esporte, em qualquer modalidade, além da clássica divisão entre protagonistas e coadjuvantes, há uma terceira categoria, habitada por uns poucos eleitos. São aqueles capazes de transformar o seu universo para sempre. O mundo ao redor passa a se dividir entre antes e depois. Trata-se de uma subdivisão do protagonismo, já que não existe visionário sem brilho. A ginástica artística nunca mais foi a mesma desde que aquela adolescente romena. Aos 14 anos, Nadia Comaneci arrebatou três ouros nos Jogos de Montreal, em 1976.
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