O Tribunal de Justiça Desportiva, no Rio Grande do Sul, vai apertar o certo ao analisar os casos de injúria racial.
Se der certo, a ideia é estender a campanha para todo o território nacional, especialmente no Brasileirão. As ações serão definidas no congresso arbitral do Gauchão, após debates e alertas com clubes e Federação Gaúcha de Futebol (FGF).
É uma orientação do STJD, com sede no Rio de Janeiro. A legislação permite punição como perda de pontos, e isso já vale também para casos de homofobia.
O Rio Grande do Sul é o Estado com maior número de casos registrados pelo Observatório. Não é diferente na sociedade em geral, para além dos estádios de futebol.
O observatório é presidido pelo gaúcho Marcelo Carvalho, que esta semana se reuniu com o presidente do STJD, Paulo César Salomão, justamente para sedimentar essa parceria e também as ações no Campeonato Gaúcho de 2020.