A única diferença em relação ao Inter de Odair Hellmann foi um segundo tempo mais enérgico, aí sim, merecedor de algo melhor do que o empate em 0 a 0, até pelos dois gols anulados, bem sinalizados pela arbitragem. A demissão se deu muito por isso.
Odair parecia, pelo esgotamento pós-Copa do Brasil, sem condições de manter aquele vigor no time. A equipe de Ricardo Colbachini voltou melhor, mais agrupada, marcando na frente e, a partir daí, agredindo e até encurralando o Santos. Parede pelo lado e Nico à frente, em vez do contrário, como diante do CSA, foi um acerto. Diante dos desfalques, claro.
Se alguém conseguisse ensinar Parede a fazer gols sem a necessidade de partir sempre antes de seus marcadores e, portanto, se colocando em impedimento, a sua vida e a do Inter já seriam de G-4. Nonato no lugar de Patrick, além das mudanças já efetuadas nas laterais, traria mais qualidade. Segue a luta por G-4.