Pelo terceiro ano consecutivo, o Grêmio está na semifinal da Libertadores. Deve muito disso a Everton. Nos piores momentos da competição, ele salvou o time sozinho, com gol e dribles incríveis. Foi assim na virada de 2 a 1 sobre o Palmeiras, no Pacaembu. O Grêmio perdia e jogava mal, mas ele fez um gol improvável.
Depois, driblou cinco antes de Alisson desempatar. O Palmeiras sentiu. E o Grêmio de Geromel, Kannemann e Matheus, entrou no jogo com tudo. Evoluindo na hora certa, é candidato. Que venha o Flamengo. Antes, tem o Athletico-PR.
Vai dar Gre-Nal na final da Copa do Brasil.
O Inter e o teto
A derrota por 2 a 0 no Maracanã impôs um jogo da volta no fio da navalha no Beira-Rio. Com luta e show da torcida, o Inter até fez 1 a 0, mas não pressionou. Levou gol de contra-ataque, de Gabigol, igual ao de Bruno Henrique, no Rio.
O Flamengo tem mais qualidade e opções. Foi isso, acima de escalações e estratégias, que impediu o Inter de ir à semifinal da Libertadores. Não há razão para crise. A vaga na final da Copa do Brasil é possibilidade real, desde que o Inter não se abata e a confirme, quarta-feira (4), diante do Cruzeiro de Rogério Ceni. No Mineirão, 1 a 0 para o Inter.