Diogo Olivier
Não teve barbada, como se esperava. Por definição, não existe final com moleza, ainda mais na pressão de jogar em casa. A semifinal, contra a Argentina, foi bem mais fácil. O fato é que a Seleção é campeã da Copa América. Com o 3 a 1 sobre o valente time do Peru, na decisão, a campanha se encerra com 12 gols feitos e um sofrido. E ainda teve uma expulsão exagerada de Gabriel Jesus, um dos personagens do título, pela volta por cima em relação a Rússia. Há muito para evoluir até a nova Seleção se tornar competitiva ao ponto de disputar a Copa do Catar como candidata. Mas erguer a taça era essencial.
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