Até os 30 minutos do primeiro tempo, o Grêmio estava eliminado. Já estava claro que venceria o Rosario Central na Arena, com Matheus Henrique e Jean Pyerre colocando o jogo no bolso e devolvendo o time ao padrão habitual, com posse de bola no campo argentino e muitas finalizações. Não demorou a acontecer, com gol e assistência de Jean Pyerre. Leonardo Gomes, duas vezes, selou o 3 a 1.
Só que a Universidad Católica vencia o Libertad, em casa. Mas, em dois minutos, os paraguaios viraram para 2 a 1. E depois 3 a 1 — o placar final foi 3 a 2. Era a combinação perfeita.
O Grêmio, enfim, ganhou na Libertadores. Contra o fraco Rosario, verdade, mas e daí? E jogando bem, com sobras. Parecia Gauchão.
A noite perfeita fechou com a Católica perdendo, quando um empate já estava de bom tamanho. Se Grêmio e Católica somarem 10 pontos, o critério decidirá. Hoje, essa vantagem é tricolor. O que era quase impossível, agora ficou só difícil. O Grêmio segue tendo de vencer os dois jogos que faltam, mas poderá fazê-lo renascido, com outro astral. Só depende de si. A imortalidade voltou com tudo para ajudar o Grêmio.