Contrariando boatos de que roeria a corda, o Avenida vai disputar a Série D. O grupo foi dispensado após a queda no Gauchão, mas se reapresenta segunda-feira (1). China Balbino é o técnico. A direção merece aplauso. Focou nas cotas da Copa do Brasil.
O desgaste em duas frentes, atípicas para um clube pequeno e de elenco reduzido, cobrou seu preço. Mas o Periquito faturou R$ 600 mil ao eliminar o Guarani. E 40% da renda contra o Corinthians, em São Paulo, quando chegou a estar à frente no placar. Está em pé o sonho do calendário anual, cuja porta são as divisões nacionais.
Gincana
A Série D é uma gincana, tal o tamanho. São 68 equipes e 17 grupos. Na primeira fase, classificam-se os primeiros colocados e os 15 vices de melhor pontuação. O Avenida ficou no Grupo A17, com Maringá-PR, Ferroviária-SP e Joinville-SC.
O A16, do Caxias, tem Cianorte-PR, Tubarão-SC e São Caetano-SP. Por fim, o Gaúcho, de Passo Fundo: Brusque-SC, Boavista-RJ e Foz do Iguaçu-PR. No ano passado, o São José foi semifinalista e subiu para a Série C. Caxias e Gaúcho estreiam em casa, no primeiro fim de semana de maio, contra São Caetano e Foz. O Avenida vai ao Paraná enfrentar o Maringá.
