A renovação de Guilherme Guedes, 19 anos, eleito melhor lateral-esquerdo do Efipan de 2015 e da Copa Santiago de 2017 está entre os assuntos da largada de Klauss Câmara, novo executivo de futebol do Grêmio.
A primeira reunião será na semana que vem. Um clube do Leste Europeu tentou abrir negociação. Romildo Bolzan fechou a porta, alegando que o vê como terceiro da posição, atrás de Bruno Cortez e Juninho Capixaba. Marcelo Oliveira, vale lembrar, agora é zagueiro.
Com passagens pelas seleções de base, Guedes ainda não está no grupo principal — e isso incomoda seus agentes, é claro. Há quem o compare a Wendell, de rápida passagem pelo Grêmio, hoje no Bayer Leverkusen. O contrato acaba em abril de 2020.
A propósito, sobre o tema: um moleque carioca de 13 anos anda empilhando troféus individuais e chamando atenção como futura joia padrão Everton lá na frente, aumentando a fila que já tem Pepê e Tetê, este com 18 anos e assediado pelo Shakhtar Donetsk na casa dos R$ 76 milhões.
Trata-se de Nathan, um meia-atacante veloz e atrevido que recém está saindo da escolinha para a base. Já tem até patrocinador, a Puma. Seu empresário, Rogério Garcia, cuida da carreira dele desde miúdo, aos 11 anos. O apelido é Nathan Bolt, em alusão a Usain Bolt, o maior velocista da história do atletismo, tricampeão olímpico nos 100m e 200m.
São ações rotineiras assim, longe dos holofotes, que ajudam a explicar a quantidade de talentos que o Grêmio vem formando.