Se for mesmo verdade a chance de o meia Diego Ribas, do Flamengo, cujo contrato termina no meio do ano, começar 2019 no Grêmio, estaria resolvida a questão do camisa 9.
Bastaria o técnico Renato Portaluppi adiantar Luan como falso 9, reeditando o modelo campeão da Copa do Brasil de 2016, com Douglas. Resolveria dois problemas de uma só vez: o do armador clássico e do centroavante. Jean Pyerre seguiria como opção de meia central, em um temporada cheia. Com ou sem Diego, o garoto receberia muitas chances.
André e Jael teriam de provar, quando surgisse a oportunidade, que o lugar dentro da área tem de ser ocupado pelo centroavante de ofício, e não um falso 9. Djair Ribas, pai e representante de Diego, confirmou a existência de propostas de outros clubes. Nenhuma do Santos, seu time do coração. Não citou o Grêmio.
A questão toda é: o Flamengo reforçaria um rival na Libertadores, independentemente do modelo de negócio, talvez recebendo algum valor pelo tempo que resta de contrato? Não se trata de um jogador barato, vale dizer. De qualquer maneira, seria um grande reforço.