Diogo Olivier
O trabalho de Renato na vitória contra o River foi o seu melhor como técnico nas três passagens pelo clube do coração. Não foi o melhor desempenho de um Grêmio comandado por ele. Justamente por isso considero a histórica noite de terça-feira (23), no Monumental de Núñez, sua redenção como estrategista. É mais fácil jogar bem dentro do estilo de costume, no qual os jogadores estão habituados, amparados pela rotina de repetição dos treinos diários. Muito mais difícil é riscar fora da caixa para driblar a escassez de Everton e Luan, suas maiores estrelas. Tivesse dado errado, acusariam-no de inventor.
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