Distante das casamatas desde que foi demitido do comando da Seleção Brasileira, em junho de 2016, após a eliminação prematura na Copa América Centenário, nos EUA, Dunga está perto de se acertar com o futebol chinês.
O tempo afastado parece não ter reduzido o prestígio de Dunga lá fora. Ele foi ídolo, como jogador, no Jubilo Iwata, do Japão, tornando-se conhecido na Ásia. Vestiu a camiseta do clube entre 1995 e 1998, e foi exatamente nessa época que o Jubilo se consolidou como um grande no futebol japonês. Além de faturar a J-League em 1997, Dunga foi eleito o melhor jogador da competição.
A federação equatoriana ficou com o seu nome no radar por algum tempo para comandar o selecionado, antes de acertar com o colombiano Hernán Dario Gomez.
Depois do Equador, foi a vez de a seleção do Paraguai conversar com Dunga, antes de se acertar com o mexicano Juan Carlos Osorio, que por sua vez esteve na Copa do Mundo da Rússia à frente do México, sendo eliminado pelo Brasil de Tite nas oitavas de final.
Mas, como as conversas entre Dunga e o mercado chinês estavam em andamento, o negócio com o Paraguai esfriou. Na sequência, avançaram para Osorio, anunciado no cargo.
Ainda que as chances, nesse momento, sinalizem Dunga na China, o seu nome foi sugerido por agentes e bem recebido por dirigentes da federação colombiana.
O cargo de técnico está vago desde que o argentino Jose Pékerman pediu demissão, após liderar o futebol colombiano em dois ciclos, nas Copas de 2014 e 2018.