O Inter seguirá usando o terceiro uniforme, todo cinza, mesmo após o rolo de identificação com o do Palmeiras, como se viu no último domingo, no empate em 0 a 0 com ótimo público, mais de 43 mil pessoas.
Quem errou foi o árbitro, que não fez a sua parte e exigiu a troca imediata do visitante antes de a bola rolar. Os próprios jogadores admitiram que houve problemas de visualização, inclusive com chance de erro de passe.
O mandante é que define como se vestirá. O anúncio do uso terceiro uniforme foi feito há meses de parte do Inter. Todos sabiam, ainda mais com a possível estreia de Paolo Guerrero, que depois não se confirmou pela reativação da pena por doping na Suíça.
A CBF foi comunicada e aprovou o terceiro uniforme, uma prática usada por todos os clubes do mundo para agregar receita e atender seu fornecedor de material esportivo. No caso colorado, a norte-americana Nike.
Só tem um detalhe: a ideia é não mais usar roupa cinza no Beira-Rio, como informou o vice de marketing Otávio Rojas, um colorado de longa folha de serviços prestados.
Nesse caso, entretanto, será preciso entrar em acordo com os donos da casa para evitar confusões como a do último domingo. Há várias equipes com camisetas em tonalidades mais escuras.