Amantes do bom futebol, preparem-se. A história está acontecendo diante dos nossos olhos, aqui na Rússia. Se ele conseguir, aí é caso de investigação clínica para a humanidade entender os limites do homem no esporte. Descobririam, certamente, algum chip no cérebro ou eletrodo nos músculos do jogador que vai para o sexto prêmio de craque FIFA do ano.
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