Primeiro foi Marcelo Grohe, após o Gre-Nal, falando em piso duro. Depois, o diretor de futebol Alberto Guerra. O detalhe é que nenhum deles foi provocado, com perguntas específicas. Eles lançaram luzes sobre o tema.
Há uma queixa do vestiário com o gramado da Arena. Questionado sobre o da Vila Capanema, Guerra foi elegante. Disse que era ruim, mas para os dois lados.
Em seguida, no mesmo tom, advertiu: “Se bem que nós não podemos falar muito: o nosso podia estar melhor”. Os jogadores entendem que, para privilegiar o estilo técnico do time, em casa era obrigação ter um tapete macio.