O Inter tem um problemão para se reforçar visando a temporada 2018: grana. Há muito tempo não vende um grande jogador, e nenhum clube brasileiro respira sem esse ingresso de receita.
O último top foi o goleiro Alisson, para a Roma, por R$ 20,3 milhões, e lá se vão dois anos. O Inter detinha 50% dos direitos econômicos do goleiro da Seleção treinada por Tite.
Criatividade será regra para o vice de futebol Roberto Melo e o executivo Jorge Macedo garimparem o mercado e escolherem corretamente nas categorias de base. O investimento terá de ser cirúrgico.
Errar como no ano passado, com barbaridades tipo Anselmo, Anderson ou Ariel é caso de internação, para dizer o mínimo.