Se ainda faltava o teste incontestável, que tal um 3 a 0 sobre a Argentina, com Messi em campo e a torcida no Mineirão gritando olé? Tite nos mostrou que a geração não era tão ruim assim. Não é mais só Neymar, embora ele tenha sido o craque do jogo, com gol, assistência e um repertório vasto, se movimentando por trás de Gabriel Jesus.
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E a bucha de Philippe Coutinho, que antes era comum? E o próprio Jesus? O técnico descobriu, no 4-1-4-1, um esquema que compacta o time e não deixa adversário algum livre entre as linhas. Nem Messi, e sem marcação individual. Com as cinco vitórias seguidas de Tite, a Copa da Rússia chegou cedo para o Brasil.