David Coimbra
Sinto cada vez mais simpatia por essa história de “novo normal”. Na última semana mesmo, enquanto escrevia minha crônica, bem no meio da tarde, me deu uma vontade irrefreável de beber um vinho. Foi uma vontade tão irrefreável, que não a refreei. Abri uma garrafa de malbec, servi-me de um cálice e voltei a escrever, levando, junto com a garrafa, um meio sorriso. A Marcinha veio de lá e postou-se na minha frente com as mãos na cintura, como se fosse um bule:
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