Brizola, quando morreu, já estava morto. Pensei nisso ao escrever a última coluna, sobre o filme Legalidade, que aterrissa nesta quinta-feira nos cinemas. Como contei na crônica, cobri o velório dele, realizado no Palácio da Guanabara. O ano era 2004, ainda nos albores do governo Lula, mas todos os espaços que Brizola poderia ocupar já haviam sido preenchidos pelo PT.
Cotidiano
Brizola e o sentido da vida
O que faz com que você se levante todas as manhãs?
David Coimbra
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