David Coimbra
Brizola, quando morreu, já estava morto. Pensei nisso ao escrever a última coluna, sobre o filme Legalidade, que aterrissa nesta quinta-feira nos cinemas. Como contei na crônica, cobri o velório dele, realizado no Palácio da Guanabara. O ano era 2004, ainda nos albores do governo Lula, mas todos os espaços que Brizola poderia ocupar já haviam sido preenchidos pelo PT.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- david coimbra
- colunistas
- brizola