O alastramento dos casos de febre amarela pelo Brasil levantou sinal de alerta máximo em São Paulo e no Rio de Janeiro e motivou a vacinação emergencial da população. O ressurgimento do vírus, cuja letalidade chega a 40,8% dos casos segundo o Ministério da Saúde, reacende o debate sobre a possibilidade de imunização compulsória desde a infância. Infectologista do Hospital de Clínicas e professor da UFRGS, Luciano Goldani defende uma política mais agressiva das autoridades sanitárias para impedir o avanço da doença.
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