Nesta semana, a nova variante Ômicron do SARS-CoV-2 se confirmou como a esmagadoramente dominante no mundo. Com uma taxa de transmissão altíssima e, alguns virologistas sugerem, inédita. Esses dados vêm dos países cujos órgãos de saúde sequenciam e testam em larga escala, e cuja prioridade é a proteção de seus cidadãos. Confirmando previsões dos imunologistas desde 2020: enquanto todos não estiverem vacinados, variantes surgirão.
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