Entre os leitores regulares desta coluna - e certamente também entre os eventuais -dificilmente vamos encontrar alguém que considere supérfluo o cuidado com a grafia correta das palavras. Lá fora, porém, há muita gente que classifica isso uma perda de esforço e de tempo, típica dos que não têm mais o que fazer. Para eles, não importam os erros, desde que a mensagem seja entendida. Nesse ponto de vista, não há reparo algum ao já famoso cartazete afixado no quiosque de um chaveiro paulista - FUI AO MOSSAR. Para os que seguem este raciocínio, a questão se encerraria assim: "Deu para entender? Então não compliquem. Não importa como usamos os talheres à mesa, desde que a comida não caia durante o percurso que vai do prato à boca"...
O Prazer das Palavras
Notícia
Chucro ou xucro?
É uma dessas dúvidas que ficarão sem resposta