Cláudio Moreno
A comparação pode parecer batida, mas ainda tem utilidade: quando estamos ao volante de um automóvel, dirigimos nosso olhar para a estrada e só vamos mudar o foco para o para-brisa se alguma coisa inesperada chamar nossa atenção para ele. Assim é a linguagem: as palavras são usadas por nós como se fossem um vidro transparente, até que alguma trinca ou algum inseto nos faça examiná-las mais de perto. Pois este é o tema da coluna de hoje: dois leitores, cada um por sua conta, resolveram olhar para o para-brisa e mandaram suas dúvidas sobre a real interpretação de duas expressões consagradas.
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