A comemorada escolha de nossa Cíntia Moscovich para patrona da Feira do Livro fez com que vários leitores duvidassem da legitimidade deste feminino. Uns acham que o correto seria patronesse; outros (e estavam falando sério) sugeriram matrona – sem esquecer a alma pia que aconselhou que usássemos padroeira. Para quem busca, como nós, o prazer das palavras, posso assegurar que essas questões de gênero produzem os frutos mais coloridos e saborosos do pomar de nossa língua.
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