Cláudia Laitano
O gênero “true crime” (crime real) tornou-se um fenômeno de popularidade nos últimos tempos. No Brasil, histórias como a do menino Evandro (que fez sucesso como podcast e depois como documentário na Globoplay) e os casos envolvendo Elize Matsunaga (Netflix) e Suzane Richthofen (Amazon Prime) são alguns exemplos recentes. Como qualquer tipo de entretenimento, o “true crime” comporta tanto o excelente (como o podcast Praia dos Ossos, sobre o assassinato de Ângela Diniz) quanto o medíocre. A matéria-prima, infelizmente, é abundante. Pelo menos no gênero policial, pode-se dizer com tranquilidade que a vida real anda superando a ficção.
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