Claudia Laitano
Em 2019, os robôs são uma não ficção científica. Se não têm o aspecto bonachão e servil de um humanoide de lata (Perdidos no Espaço, família Jetson...), tampouco costumam transformar-se em criaturas sinistras e mal-intencionadas (2001 – Uma Odisseia no Espaço). Em geral, são tão anódinos quanto uma colheitadeira, e sua principal marca até agora não é a personalidade, mas a eficiência. Executando tarefas complexas ou substituindo uma vassoura de piaçava, tornaram-se ferramentas indispensáveis no século 21. Na taxonomia das criaturas que se locomovem sobre a Terra, porém, continuam mais próximos de um automóvel do que de um labrador.
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