Em 2019, os robôs são uma não ficção científica. Se não têm o aspecto bonachão e servil de um humanoide de lata (Perdidos no Espaço, família Jetson...), tampouco costumam transformar-se em criaturas sinistras e mal-intencionadas (2001 – Uma Odisseia no Espaço). Em geral, são tão anódinos quanto uma colheitadeira, e sua principal marca até agora não é a personalidade, mas a eficiência. Executando tarefas complexas ou substituindo uma vassoura de piaçava, tornaram-se ferramentas indispensáveis no século 21. Na taxonomia das criaturas que se locomovem sobre a Terra, porém, continuam mais próximos de um automóvel do que de um labrador.
Não ficção
Robôs não são bons nem maus, mas roubam empregos
Ainda não precisamos nos preocupar com supercomputadores que planejam dominar o mundo, mas já estamos vivendo os efeitos brutais do avanço da automação sobre os empregos
Claudia Laitano
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