Cláudia Laitano
Durante os últimos 60 dias, vivi uma versão pocket da fantasia de não ter nenhum compromisso a não ser aqueles que eu inventava. Foram 60 dias de férias prolongadas acordando todas as manhãs sem saber exatamente o que eu faria nas próximas horas e sem precisar convencer ninguém de que a minha ideia para o dia (quando eu tinha uma ideia para o dia) poderia ser condecorada com a medalha de ouro de uso racional e produtivo das horas de lazer.
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