Sou neto de italiano, Leônida Carpi, que deixou tudo para trás em Reggio Emilia para tentar uma nova vida em Guaporé. Casou-se com gaúcha, descendente de italianos, Elisa Margarida Bonnato (minha vó), abriu hotel, enraizou-se na comunidade, envolveu-se com política partidária, e jamais se viu aprisionado pela nostalgia, a ponto de escolher este epitáfio para sua lápide: “um brasileiro”.
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