Dione Kuhn é editora-chefe interina de Zero Hora nas férias de Carlos Etchichury
Há uma semana, em pleno janeiro, férias, praia, churrasco com família e amigos, fomos brindados com um Gre-Nal fora de época, na disputada final da Copa São Paulo, a Copinha. Você, assinante de Zero Hora, recebeu, para leitura somente no celular ou no computador, uma edição extra de cinco páginas do jornal, atualizada logo após o jogo, com todos os lances da vitória dos garotos do Inter, as repercussões, as análises e as opiniões dos nossos colunistas. E é sobre isso que quero falar hoje, neste espaço que ocupo durante as férias do editor-chefe Carlos Etchichury: sobre a ZH nos meios digitais.
Já conhece? Já usa? Ótimo! Se não, vou explicar aqui.
A ZH digital é simplesmente uma réplica do jornal em papel de todo dia. Até folhear é possível! E você, que é assinante, já tem acesso. Vou citar duas vantagens que a versão digital de ZH traz:
– possibilidade de ler o conteúdo por celular e computador de qualquer lugar. Em dias em que você está viajando, por exemplo, ou em momentos em que não está com o jornal à mão;
– acesso às edições anteriores (pelo site, as dos últimos quatro anos, pelo aplicativo do celular, dos últimos cinco meses).
Por ser versão digital, é possível “navegar” por outros conteúdos. Sabe aqueles pequenos retângulos laranja (imagem ao lado) que aparecem nas páginas impressas, com o título “GaúchaZH”? São como se fossem convites aos leitores do papel para experimentar a réplica digital. Se você clicar nesses retângulos pela edição digital, você será levado a outros conteúdos (áudios, vídeos, galeria de fotos, documentos).
Bacana, né?
Seguem algumas dicas:
– a ZH digital, incluindo os suplementos (Donna, Vida, Viagem etc.), está disponível aos assinantes no topo (à direita) da capa do site de GaúchaZH e no aplicativo ZH Jornal Digital a partir da 1h;
– se você é assinante e ainda não tem cadastro ou esqueceu sua senha, pode acessar gauchazh.com.br/login.