Representantes dos arrozeiros têm até a próxima quinta-feira (27) para apresentar propostas ao governo federal a fim de suspender de vez a importação do produto. O novo secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul, Clair Kuhn, avaliou na Rádio Gaúcha que “houve um equívoco do governo federal", já que não há possibilidade de desabastecimento, o que seria o principal motivo para uma compra.
O setor reitera que, além de não ter falta do produto, não encontra indícios de especulação no mercado. O governo federal priorizou o diálogo, mas se não tiver resposta que baixe o valor do alimento ao consumidor final, está decidido a fazer um novo leilão. Dessa vez, com um tema que já é polêmico por si só, não pode haver erros nem qualquer indício de fraude.