A esperança dos arrozeiros gaúchos de produzir mais nesta safra, como forma de abrandar a alta dos custos de produção, deve esbarrar na pouca radiação solar registrada no mês de janeiro.
A combinação de sol na cabeça e água no pé, perfeita para o arroz, foi desfeita em um período de baixa luminosidade e alta umidade - propícias para o aparecimento de fungos.
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