Nem tradição, nem o bom preço pago pela saca no momento estão sendo capazes de manter o feijão atrativo para os produtores do Rio Grande do Sul. O grão, que já teve área superior a 230 mil hectares na década de 1980, não deve passar de 44,9 mil hectares na atual safra, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), 36% menos que no ciclo anterior e a menor da história.
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