Jéssica Rebeca Weber E
Jefferson Botega
De todo o lixo que Porto Alegre envia para Minas do Leão, 23% é caracterizado como potencialmente reciclável. Isso quer dizer que 260 toneladas de plástico, papel, metal e outros resíduos reaproveitáveis são enterradas todos os dias pela falta de separação nas casas dos moradores da Capital. Além de ir contra a preservação dos recursos naturais, uma vez que se deixa de economizar petróleo e árvores, por exemplo, isso representa desperdício de dinheiro de várias formas, como explica a engenheira química Mariza Power Reis, diretora de Destino Final do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU). A começar pelo custo do combustível e do aterro, pago pelos contribuintes, para mandar o lixo a Minas do Leão.
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