Durante a pandemia, quando o trabalho e o estudo em formato online cresceram, outro número disparou: o de reclamações dos serviços prestados por provedores de internet. Só em 2020, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Porto Alegre registrou 306 queixas contra empresas desse ramo. A instabilidade da conexão, a diferença entre a velocidade de internet contratada e a que é efetivamente concedida e cobranças indevidas estão entre os principais pontos de reclamação dos consumidores. Por estarem ligadas a empresas de grande porte, as reclamações pelos serviços dos provedores costumam ser demoradas e rodeadas por uma burocracia que afasta ainda mais os consumidores.
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