Há três anos, na noite de uma quinta-feira, Porto Alegre assistia uma das cenas de violência mais marcantes dos últimos anos. João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, foi espancado e morto por seguranças no estacionamento da unidade do Carrefour da zona norte de Porto Alegre. Desde então, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado prevendo medidas reparadoras e uma série de protestos foi feita para impedir que o caso caísse no esquecimento. Um desfecho na Justiça parece mais distante: apesar da decisão que leva as seis pessoas envolvidas ao Tribunal do Júri, recursos encaminhados pelas defesas dos réus adiam uma data para a rito.
Repercussão nacional
Notícia
Caso João Alberto: três anos depois, como está o processo do assassinato de um homem negro em hipermercado de Porto Alegre
Júri de seis pessoas acusadas por morte depende da análise de recursos; TAC assinado por empresas vem sendo cumprido
Bruna Viesseri
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