Dinheiro que seria extorquido de famílias pobres que invadiram uma área em busca de moradia em Viamão, há cerca de uma década, teria sido usado para engordar a conta bancária de uma associação comunitária, que espraiou valores para negócios de interesse do crime organizado. O principal deles seria uma rede de barbearias que tem ao menos sete unidades em Porto Alegre e uma no Rio de Janeiro.
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