Leticia Mendes
Todos os dias, Terezinha Alfredo, 51 anos, costumava mais de uma vez atravessar a Rua Atílio Supertti, no bairro Vila Nova, na zona sul de Porto Alegre, para ir e vir da casa da mãe, no condomínio em frente ao que ela morava. Deveria ter sido assim também na noite de 24 de março, mas a policial militar da reserva não conseguiu completar o trajeto. Enquanto caminhava, acabou sendo atacada por assaltantes. Foi baleada e não sobreviveu. Um mês depois, a Polícia Civil ainda tenta desvendar o latrocínio (roubo com morte) que tirou a vida da sargento.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- latrocínio
- vila nova
- zona sul