Policiais civis de todo o Brasil estão realizando, desde a manhã desta quinta-feira (14), a chamada “Operação PC27”, para combater crimes patrimoniais, principalmente, furtos e roubos em geral. No entanto, suspeitos de latrocínio também são alvos dos agentes.
No Rio Grande do Sul, o balanço até as 17h contabilizava a prisão de 110 suspeitos e apreensão de 11 adolescentes. O trabalho vai se estender até a tarde de sexta-feira (15).
Entre os presos no Estado está Carlos da Silva, 39 anos, considerado um dos principais assaltantes de bancos do RS. Foragido do regime semiaberto, Silva é apontado como participante da explosão de uma fábrica de joias em Cotiporã, na Serra, no final de 2012, que resultou na morte do irmão dele e do assaltante Elisandro Rodrigo Falcão.
De acordo com o chefe de polícia, delegado Emerson Wendt, o objetivo da ação em conjunto é tornar o final de ano da população mais seguro e com menos crimes. Além disso, a Polícia Civil tem como meta chamar atenção para o Projeto de Lei 5580/2016, que busca agravar os delitos patrimoniais cometidos nas residências.