Quatro das cinco pessoas presas no Rio Grande do Sul durante a Operação Glasnost, desencadeada na terça-feira (25) pela Polícia Federal para combater a pedofilia, já estão de volta às ruas. Eles haviam sido flagrados por armazenamento de material pornográfico infantil em computadores e aparelhos eletrônicos e, como este tipo de crime prevê pena de até quatro anos de prisão, é considerado afiançável.
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Eduardo Torres
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