O grupo contratado para construir o túnel que possibilitaria a fuga de detentos do Presídio Central cumpria "expediente" nos turnos da manhã e tarde e descansava à noite. Cada um ganhava, segundo eles, R$ 1 mil por semana para executar a obra que surpreendeu policiais pela estrutura e que poderia ser o caminho para a maior fuga do sistema prisional gaúcho.
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