A Polícia Militar (PM) passou a integrar a segurança de unidades prisionais de Manaus, representando reforço ao trabalho de agentes penitenciários e de uma empresa terceirizada que atua nas unidades. A decisão foi tomada pela Secretaria de Segurança Pública após o massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), que deixou 56 mortos, ter sido seguido pelo assassinato de outros quatro detentos na cadeia de Puraquequara, também na capital amazonense, na tarde de segunda-feira.
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