A Polícia Civil de Santa Catarina descartou a hipótese de que a turista gaúcha morta na comunidade Papaquara, em Florianópolis, entrou por engano no local. Segundo o delegado da Delegacia de Homicídio de Florianópolis, Ênio Matos, Daniela Scotto de Oliveira Soares, 38 anos, havia jantado com amigos na comunidade. Inicialmente, cogitava-se que ela teria sido levada à favela por orientações do GPS.
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