Erros cometidos pelos acusados de participar do estupro coletivo da adolescente de 16 anos foram fundamentais para os investigadores da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV) desvendarem o crime. Um número gravado no celular de Neide Souza, mãe do suspeito Raí de Souza, fez com que os policiais encarregados da apuração desconfiassem que ele não jogara o aparelho fora.
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