Imagine que um carro com problema está andando muito rápido. Ao invés de tentar pará-lo, você o abastece com combustível de foguete. Junto a isso, desliga a refrigeração. O veículo superaquece e não consegue se autoconsertar, portanto, para de se mover. É com essa analogia que o biomédico brasileiro Matheus Henrique Dias explica o método no qual se baseia sua pesquisa sobre um novo tratamento de câncer colorretal — o terceiro mais comum entre homens e mulheres no Brasil.
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