Guilherme Justino
Apesar de toda a tecnologia que rodeia a maioria das pessoas atualmente, é como se, para o nosso corpo, tivéssemos acabado de descobrir o fogo. O longo processo de evolução determinou que nosso relógio biológico favorecesse o dia para as atividades que mais demandam esforços físicos e mentais, enquanto a noite seria o turno de recuperação. A inversão desses orientações internas com regularidade é algo muito recente — ainda um corpo estranho para o organismo humano.
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