Um novo tratamento experimental contra o mal de Alzheimer se mostrou promissor e livre de efeitos adversos, disseram pesquisadores americanos nesta quarta-feira. A pesquisa foi publicada na revista Science Translational Medicine e se baseou em uma pequena amostra de 32 pessoas, dando origem a dois ensaios clínicos mais amplos que estão agora em andamento, com mais de 3 mil indivíduos.
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