Esperança e descrença marcam as famílias dos gaúchos que obtiveram na Justiça autorização para receber a fosfoetanolamina, conhecida popularmente como "pílula do câncer". Vítimas da doença que, muitas vezes, já passaram por meses de tratamento oncológico antes de recorrer à pílula e esperaram semanas até recebê-la, esses pacientes estão em busca de uma derradeira tentativa: aceitam recorrer à substância, que não tem qualquer aval científico, por estarem desenganados, não vendo mais chance de cura no tratamento convencional.
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