A felicidade é o motor e também o freio. Para encontrá-la, ou zelar pela sua manutenção, podemos adotar os comportamentos mais bizarros, mas também somos capazes de deixar nossa ousadia no congelador. Há tempos a ciência tenta explicar essas atitudes, reunindo evidências que comprovem aspectos científicos do bem-estar. Mas essa é uma questão que tem muito mais a ver com a prática do que com a teoria.
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