Do lado da TV, um porta-retrato com a foto do casal pilchado. Ela com o vestido bordô e o cabelo vasto. Ele com o chapéu e o lenço. Sentado no sofá, em frente ao aparelho, o patrão de CTG Antenor Rodrigues, 65 anos, agora trajado com uma camiseta polo, conta que teve que dar uma pausa nas atividades tradicionalistas gaúchas. Por causa de sua prenda.
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