Uma crise foi instalada na direção do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) desde a última quinta-feira (29), quando o vice-presidente Marcelo Matias deu início a uma série de afirmações em programas de televisão e publicações em redes sociais em que dizia ter sido "desligado" da função na entidade classista. Ele também teceu críticas à atual gestão do Simers, cujo presidente é Marcos Rovinski. A rusga é motivada, ao menos em parte, pela sucessão eleitoral do sindicato, que acontecerá no final de 2024, ainda sem data definida.
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