Um estudo feito na Argentina aponta como evidência primária e mais robusta que a taxa de redução da carga viral entre 20 pessoas que tomaram ivermectina e 12 que receberam placebo é mesma. Isso comprova, portanto, que o fármaco segue sem apresentar efeito antiviral comprovado. Porém, não é bem isso o que os cientistas responsáveis pela pesquisa têm divulgado como achado principal do ensaio. O levantamento foi publicado neste mês, na revista científica E Clinical Medicine, publicação de menor porte pertencente ao The Lancet.
Pesquisa
Resultado primário de estudo feito na Argentina demonstra que a ivermectina não reduz a carga viral do coronavírus
Apesar de reconhecerem que não há redução da carga viral, cientistas têm destacado uma análise ainda exploratória e sem significado científico como um achado, apontam especialistas
Iarema Soares
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